Começando, ora, pela minha paixão maior, nos últimos anos: o tênis.
Talvez o melhor ano desse esporte, nas últimas cinco translações da Terra: os quatro Slams foram vencidos por quatro tenistas diferentes [um deles, debutante], com Djokovic vencendo o Australian sobre Nadal [3x2, em mais de seis horas de partida - a mais longa decisão de slam, na era aberta], para depois perder quatro seguidas no saibro, para o mesmo Nadal, entre elas Roland Garros [3x1, em jogo que começou no domingo e terminou na segunda, por conta da chuva]; Federer retomando Wimbledon [3x1 sobre Murray, de virada], o #1 do ranking e quebrando o recorde [de Sampras] de maior número de semanas alternadas como #1 do mundo; depois, Murray rompendo a maldição, vencendo o ouro olímpico na grama de Wimbledon/Lodres 2012 [sobre Federer, 3x0 incontestáveis, apesar da semifinal de cerca de quatro horas, onde o suíço superou Del Potro], para depois atingir seu primeiro slam, no US Open [sobre Djokovic, por 3x2]! Djokovic conseguiu mais um feito memorável: venceu invicto a Masters Cupa [hoje ATP World Tour Finals] sobre Federer [algo que Nadal tentou e falhou, por quatro vezes], atingindo o bicampeonato e terminando o ano como #1 do ranking, pelo segundo ano seguido [também uma coisa que Nadal ainda não fez, pasmemos!].
No feminino, Azarenka venceu Sharapova no Australian [2x0, por acachapantes 6-2, 6-0!!!!], para logo mais se tornar #1 do ranking; depois Sharapova levou Roland Garros [sobre uma italiana chamada Errani...], fechando seu career slam; a seguir, Serena levou quase tudo, com o ouro olímpico em simples [sobre Sharapova, por terríveis 6-0, 6-1!!!] e em duplas [ao lado da irmã Vênus], Wimbledon e o US Open... O ano foi delas três, ao que me consta, com Azarenka ainda conseguindo terminar o ano com o #1 do ranking.
A Copa Davis ficou com a República Tcheca, depois de nem sei quantos anos [ainda como Tchecoslováquia], sobre a Espanha [sem Nadal, dependendo de Ferrer e companhia - aquele até fez a sua parte, como sempre].
Até a próxima.